O crime real da mulher quetichupe aconteceu no interior da Bahia, mas repercutiu pelo mundo afora. A amante encomenda a morte da esposa de seu bofe, porém o destino, esse fanfarrão, nos prega peças: o matador era amigo da vítima e juntos simulam, toscamente, a morte da mulher com direito a muito molho de tomate.

O segundo episódio traz um assaltante (mímico!) que invade a casa de uma senhora supostamente frágil e lhe rouba seu colar mais estimado. Só que o meliante não contava com os poderes mágicos da velinha. O colar roubado vira uma maldição em sua vida e, desesperado, ele volta à casa da vítima para devolver o seu colar encantado, saindo na bruxa!

Uma traição pode doer. Mas nada pior do que uma esposa entregar ao seu amante secreto o pudim predileto do marido. Enfurecido, o esposo da mulher incendeia a própria casa, porém nem os bombeiros poderão apagar esse coração em chamas. Pior do que ser traído, é ter o seu pudim devorado pelo traidor.

Muito antes das malas de dinheiro, todo político que se preza sabe muito bem onde esconder a propina. Nada como uma boa e grande cueca recheada de notas! Só que, ultimamente, tem dado ruim pra quem curte uma roupa íntima milionária.

O mágico da mão leve foi preso roubando. Em sua cela, ele não perde a classe e esconde na cartola um truque: cavar um túnel de fuga. Só não contava que o túnel desbravado com tanto esforço iria levá-lo direto para a sala da delegada!

Todo assaltante já foi criança. E o meliante deste episódio tem um trauma: nunca teve um aniversário decente. Já adulto, dá voz de assalto no ônibus e exige que os passageiros cantem parabéns. E claro, coleta os presentes, afinal é seu dia. Que dia mais feliz, só que não.