Jovens das periferias cariocas se reúnem para criar e impactar os seus territórios através da arte e da rede como ferramenta de artivismo.
Jovens reconhecem em seus territórios em São Paulo similaridades que estimulam o desenvolvimento de uma plataforma que auxilia refugiados que chegam na capital paulista.
Laís é uma jovem Indígena que busca incentivar os mais jovens da sua aldeia a ter contato com a cultura do povo kambeba através do artesanato e outras tecnologias.
Na cidade de Salvador, jovens organizam cinema itinerante com exibição de curtas que mostram sua potência do audiovisual para jovens e crianças das comunidades da capital.
Quatro jovens de Minas Gerais compartilham suas histórias de vida, seus questionamentos em ser uma juventude artivista e transformadora levando consigo a história de seus territórios..
Quatro jovens conversam sobre suas trajetórias e seus modos de fazer e viver o artivismo na Amazônia paraense.