Murilo resolve fazer um prato básico na cozinha, mas precisa recorrer a algumas pessoas via Facetime em busca de orientações - desde sua mãe, passando pela tia distante até sua diarista. O que parecia uma missão simples resulta em confusão.

Murilo decide enfrentar o sedentarismo do confinamento. Aulas virtuais de ioga e um exigente aplicativo de exercícios fazem parte desta sua nova empreitada.

Murilo ingressa em uma festa de aniversário on-line e nota que não há muitos convidados além dele e do anfitrião, mas fica constrangido e não desconecta, ficando no evento por mais tempo do que gostaria.

Murilo tenta arrumar uma desculpa, mas não consegue escapar da reunião de condomínio on-line proposta pelo síndico. Lá, em meio a reclamações e muita confusão, ele busca se livrar da incômoda cantoria diária de um vizinho.

O relaxamento do confinamento social faz com que Murilo, ainda que timidamente, saia um pouco de casa e comece a experimentar novamente interações presenciais.

O "desconfinamento" está no ar. Murilo tenta, aos poucos, flexibilizar a quarentena. Mas está inseguro e, quanto maior o relaxamento, menos relaxado ele fica. Seu primeiro passeio, de carro, é diferente do planejado.

Fazer o aniversário confinado é uma experiência pela qual Murilo não gostaria de passar. O dia do aniversariante tem algumas surpresas, enviadas pela mãe e por Serginho.

O convívio com os amigos está no topo da lista das coisas que fazem mais falta a Murilo na quarentena. Com a flexibilização, ele encontra a turma e mata as saudades.

Depois de tanto tempo isolado, Murilo decide fazer alguma coisa para mudar. Primeiro, mexe na organização da casa, depois, parte em busca da modificação interior.

Depois de tanto tempo sem vida social, Murilo acha que a convivência consigo mesmo tem sido exaustiva e intensa demais.

Murilo está emotivo e carente. Ele descobre em Adelaide, sua vizinha, uma excelente companhia, e os encontros entre os dois agora vão além do corredor do prédio ou do elevador.