James May: Nosso Homem pelo Mundo

Pertinho do dedo da bota da Itália, James começa sua aventura na capital da Sicília, Palermo, onde séculos de imigração deixaram suas marcas. No interior belíssimo da famosa Igreja da Martorana, James e sua guia Claudia notam influências bizantinas.

James visita a região norte de Tohoku, onde se envolve em um duelo de robôs, toma banho em uma piscina natural quente e vai a um show; James conhece um pioneiro que retornou à cidade deserta de Namie antes de embarcar em um luxuoso trem para Tóquio.

Em uma tentativa de dizer "sensai", James acidentalmente fala errado com seu professor de japonês.

James viaja de Tóquio para a antiga capital do país, Kyoto, onde um guia robô lhe mostra seus templos e santuários; James se junta a uma gangue de motoqueiros pelo Monte Fuji; ele é entretido por uma gueixa que o trata com uma tradicional cerimônia.

Tamanho importa quando James visita as pedreiras de mármore em Carrara e o imenso porto de contêineres em Gênova. Depois ele passa do grande para o esquivo, quando vai procurar trufas, aprende a nobre arte da falcoaria e enfrenta robôs letais.

Em Milão, James finalmente sucumbe a uma renovação do visual mais que necessária. Muito elegante, ele tenta fazer os mais delicados trabalhos artesanais italianos e dar um último adeus a um velho amigo. Próxima parada: Veneza.