Francisco José de Souza conhece bem desde Madureira até Hollywood. Rebatizado pela batucada, o percussionista retoma a bossa nova e revela bastidores da banda de seu xará, com quem ele nunca falou sobre música.

O axé de um livro de Pixinguinha levou Marcelo Bernardes à música popular. Em uma conversa na região serrana do Rio de Janeiro, o flautista comenta o amadurecimento da banda e celebra o choro e a espiritualidade de Chico Buarque.

Nas horas vagas, o fotógrafo da banda. João reencontra registros enquanto, ao piano, lembra das turnês com Cazuza, dos dois convites para tocar com Chico e conta do companheiro de quarto Wilson das Neves.

Única mulher, Bia é tecladista e relembra sua entrada na banda e resgata a origem da música popular brasileira para explicar a obra de Chico Buarque.

Tocar na banda fez Jorge mudar radicalmente de planos. O contrabaixista recupera uma lembrança de Miúcha, conta casos do álbum Paratodos e detalha duas de suas composições. Tem coisa que nem Chico sabe.

Jurim trocou a orquestra por Alceu Valença. Baterista com formação erudita, ele revisita momentos com o artista pernambucano e com Gal Costa e exalta a conexão da banda, que reflete a simplicidade de Chico.