O episódio caminha pelos dilemas e problemas na vida do trabalhador e Angeli comenta se traiu a linhagem proletária da família ao se tornar um artista.

Algum tempo atrás, fumar era elegante e "broto" era a gíria da moda. Angeli caminha pelas mudanças geracionais e revela ter ficado um pouco careta.

Existem igrejas e drogas para tudo nessa vida e Angeli, um cético comprovado, revela as suas experiências nas duas modalidades, por mais indignas que sejam.

Não é apenas a escola que nos educa. Na década de 1980, o cartunista Angeli lançava a revista "Chiclete com Banana", um material didático que formou em grande estilo toda uma geração.

Angeli revela acreditar nos encontros e que, a partir deles, uma amizade profunda pode ser construída. Mas, por favor, não precisa se emocionar.

Não faça na vida pública o que você faz na privada. Angeli comenta sobre as grandes ideias que já teve no banheiro, o cenário fundamental da nossa existência.