Crenças - Histórias de Horror

No passado, a medicina era tanto superstição quanto ciência. Nas pequenas cidades da Nova Inglaterra no século 19, havia a crença de que a tuberculose só seria vencida se as pessoas tivessem a certeza de que os mortos estavam mesmo mortos.

Na Irlanda do século 19, as crenças eram muito ferrenhas. Michael Cleary está convencido de que sua mulher, Bridget, foi substituída por uma fada que muda de forma, um metamorfo. Essa crença o leva à ação mais extrema.

Nos Estados Unidos do século 19, no auge do movimento Espiritualista, uma casa mal-assombrada não é apenas o tema de histórias de fantasma. Muitos acreditam que os mortos podem se comunicar, e que às vezes voltam para criar o caos entre os vivos.

Hoje em dia, lobisomens são apenas monstros do cinema. Mas houve uma época em que eram considerados feras reais. Em 1589, os aldeões de Bedburg, na Alemanha, se convenceram de que um estava matando mulheres e crianças.

Robert Gene Otto é um menino sem amigos. Isto é, até ele receber um boneco de presente. Ele dá seu próprio nome, Robert, ao boneco. Eles se tornam muito amigos, e logo o menino passa a acreditar que o boneco é real.

Dois imigrantes irlandeses marginalizados na Escócia começam a roubar túmulos para vender cadáveres para médicos. Um dia, resolvem que criar o próprio estoque é mais fácil, e se tornam a dupla mais prolífica de assassinos em série da história.