A história de Angelo Agostini e J. Carlos, precursores dos quadrinhos no Brasil, até a criação da maior editora de gibis da América Latina. A Ebal popularizou as revistas ao lançar adaptações da literatura brasileira, eventos bíblicos e históricos.

O sucesso das histórias em quadrinhos de terror no Brasil e a ligação ente terror e erotismo nas figuras de vampiras e feiticeiras, além da figura mítica de Carlos Zéfiro, que produziu quadrinhos eróticos durante décadas.

Uma investigação sobre a evolução dos quadrinhos feitos com temáticas para crianças. O sucesso das revistinhas A Turma do Pererê, A Turma da Mônica, O Menino Maluquinho e Pelezinho torna as histórias importantes apoios à alfabetização.

A influência da tradição cartunista durante a ditadura militar. Apesar da repressão, os artistas desenvolveram um estilo de crítica contundente. Com a abertura, o humor se desvia para a observação social, com temas alternativos e transgressores.

A trajetória dos heróis nacionais: O Anjo, Capitão Sete, Judoka e Herói do Sertão, que povoaram o imaginário dos leitores durante as décadas de 1940, 50 e 60. Alguns destes personagens fizeram tanto sucesso que ganharam as telas do cinema e da TV.