Santos Dumont

A busca pelo sonho de voar leva Alberto ao ateliê do balonista Lachambre, em Paris, onde Santos Dumont começa a experimentar com uma ideia jamais realizada até então: o dirigível.

O Aeroclube de Paris anuncia uma corrida em volta da Torre Eiffel por um prêmio de 100 mil francos. A enorme quantia causa indignação entre a classe operária, mas Santos Dumont anuncia que doará o prêmio aos pobres e operários de Paris caso vença.

Uma sabotagem ao dirigível de Dumont faz com que ele desista de uma corrida aérea na Exposição Universal de St. Louis e volte a Paris; diante da pressão de sua tia para casar-se, Aída decide tomar seu destino em suas próprias mãos.

A morte de seu mestre, Henri Lachambre, abala Santos Dumont. O Prêmio Archdeacon promete coroar o primeiro a voar uma distância superior a 25 metros com uma aeronave mais pesada que o ar. Trabalhando escondido, Santos Dumont desenvolve o 14-bis.

O Grande Prêmio de Aviação revela uma nova estrela da modalidade: o jovem piloto, Henri Farman; de volta ao Brasil, Santos Dumont é louvado por suas conquistas. Com seu avião Demoiselle, ele chega próximo à perfeição.

A Primeira Guerra suscita em Santos Dumont a culpa pela contribuição ao desenvolvimento das aeronaves; Nuno é convocado pelo exército francês; para fugir do conflito, Santos Dumont refugia-se em Petrópolis, onde prepara seu projeto mais sigiloso.