Beatriz Lacerda, de Ananindeua (PA), junto a sua amiga Ingrid, fundou o Projeto Equidade, que promove rodas de conversa em um espaço seguro para que estudantes possam discutir questões de gênero, sexualidade, raça e educação.
Após uma queimada em sua cidade, Santarém (PA), Clara Gentil, indígena do povo Borari, mobiliza estudantes pelo Plantar um Mundo Melhor, com mutirões para plantação de mudas, limpeza de córregos e destinação correta de lixo.
Na pandemia, Gabriel (Kenai) viu o Xingu ficar cada vez mais poluído. A partir de ações dele e de Luisa, o coletivo Jovens pelo Futuro Xingu engaja a juventude de Altamira (PA) na limpeza dos rios e em atividades ambientais.
Após fazer um intercâmbio e conhecer jovens lideranças do Brasil, Lívia Souza, de Capanema (PA), fundou o Levanta Jovem, promovendo mentorias, palestras e workshops para que jovens possam gerar impactos em suas comunidades.
Rian Santos é cofundador da Biblioteca de Gurupá na Comunidade de Remanescentes do Quilombo Gurupá, em Cachoeira do Arari (PA). O grupo realiza atividades que inspiram e educam as pessoas por meio das artes e da cultura.
Após viver em São Paulo, Samuel retornou a Manaus (AM). Em sua volta, viu que questões da Amazônia eram pouco discutidas na escola e criou com amigos o Grupo de Estudos Themis para aprenderem mais sobre a cultura da região.