T1, E2: Com a produção de Baby Jane em andamento, Joan propõe uma aliança com Bette; a sua primeira ação é substituir uma jovem atriz loira num papel secundário. Em retrospetiva, ficamos a saber como uma ambiciosa Joan, querendo desempenhar papéis mais desafiadores, se mudou da MGM para a Warner Bros e acabou usada como uma ferramenta por Jack Warner para tentar controlar Bette, a "criança problemática" do estúdio, ganhando um Oscar pelo caminho com o seu desempenho em Mildred Pierce, um papel que Bette recusou. De volta ao set, Bette e Joan parecem estar a dar-se bem. Warner planeia fazer um lançamento global do filme... mas pede a Bob para manter as duas estrelas em conflito permanente para efeitos de marketing. Assim, apesar dos avisos da mulher, Harriet, sobre os perigos dos rumores, ele alimenta Hedda Hopper com fofocas para a coluna dela. Desta forma, quando Bette e Joan voltam a discutir, ele dá por si no meio do caos... mesmo onde queria estar, para poder continuar a manipulá-las. Mas nem isso é suficiente para Warner, que acredita que a química das atrizes no ecrã depende do ódio que nutrem uma pela outra e pede a Bob para intensificar as coisas. Mas Joan também sabe ser manipuladora. Enquanto isso, Bette - depois de conhecer o seu interesse romântico no filme, Victor Buono - descarrega as suas frustrações na filha, B.D., e fica a precisar desesperadamente de um amigo.
