Nove de abril de 2022. Após sua filha Debanhi não voltar para casa, Mario e Dolores Escobar iniciam uma busca desesperada marcada por uma foto viral, pressão da mídia e contradições oficiais até a descoberta de seu corpo em uma cisterna.

Treze dias após seu desaparecimento, Debanhi é encontrada na cisterna de um motel já vistoriado várias vezes. Seus pais narram a dor diante de autópsias contraditórias e da incapacidade oficial, enquanto protestos feministas exigem justiça.

Um novo laudo independente contradiz a versão oficial da promotoria. As discrepâncias entre os depoimentos do motorista e das amigas de Debanhi expõem falhas na investigação e deixam em dúvida o que realmente aconteceu naquela noite.

Enquanto Mario e Dolores Escobar enfrentam teorias e rumores, Debanhi se torna um símbolo na luta contra a violência de gênero. Dois anos após sua morte, a impunidade persiste e o processo continua cheio de lacunas.