Treze sobreviventes revelam histórias sobre sua iniciação na Opus Dei e como meninas são manipuladas a se comprometer com a organização, gerando um ciclo vicioso em que se tornam tanto vítimas como algozes.

Depois de ingressarem na Opus Dei, numerárias e assistentes começam uma vida de celibato, pobreza e obediência. Ex-membros recordam como foram incentivadas a sacrificar tudo, incluindo bens, relacionamentos e até salários.

Aos 18 anos, os membros do Opus Dei devem assinar um testamento deixando todos os seus bens para a organização; as sobreviventes revelam como foram manipuladas por meio de culpa e do abuso emocional.

Ex-membros relatam dificuldades ao deixar a Opus Dei, como falta de recursos e vínculos; o primeiro processo criminal contra a organização começa.